O louvor é uma forma de lembrarmos tudo que Deus fez por nós e agradecermos. Quando louvamos, também testemunhamos para outras pessoas o quanto o Senhor é bom. Ao enfrentarmos batalhas, podemos abrir a nossa boca e clamar, pedir ajuda ao nosso Pai, pois somente com Ele, teremos vitória e fazer essa declaração de que o nosso coração está preparado, é uma certeza, uma confiança na fidelidade do Senhor para conosco.
Podemos lembrar quando, em certa ocasião, os filhos de Moabe e os de Amom vieram a peleja contra Josafá. Aos olhos naturais, era praticamente impossível Judá vencer a batalha, tendo em vista a grande quantidade de guerreiros do exército inimigo. Então, o povo se apresentou diante do Senhor e obteve como resposta: “Nesta peleja, não tereis de pelejar; parai, estai em pé e vede a salvação do Senhor para convosco, ó Judá e Jerusalém; não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o Senhor será convosco”, 2 Crônicas 20.17.
Durante a batalha, os levitas se posicionaram a frente dos soldados. Enquanto marchavam e louvavam o Senhor, os amonitas e moabitas destruíram-se mutuamente. Embora aquilo parecesse loucura, os valentes filhos de Jacó procederam segundo as orientações divinas e obtiveram a vitória sobre os seus inimigos. O louvor tem o poder de desviar a opressão e conectar a pessoa a Deus.
Devemos conhecer a vontade do Altíssimo em meio às tribulações, apresentando-lhe nossas petições e crendo na direção que Ele nos dará. A oração, o jejum e o louvor a Deus são a certeza de que o controle está em Suas mãos, isso fará toda a diferença e devemos entender que a batalha não é nossa, mas do Senhor. É Ele quem irá a nossa frente, destruindo todo e qualquer impedimento que existir. Quando louvamos ao Senhor na adversidade, Ele honra a nossa fé e, assim como foi com Josafá será conosco.
Pra. Mariza Costa Borges
MqV – Espírito Santo