Existem várias orientações importantes de economistas que auxiliam na elaboração de um planejamento financeiro. Controlar os gastos de acordo com a renda é, de fato, essencial. Mas, precisamos ter em mente que a primeira etapa para desfrutar da prosperidade é a fidelidade a Deus nos dízimos e nas ofertas.
O dízimo não pertence a nós, mas ao Senhor. Ele se refere à décima parte (10%) de um todo do rendimento financeiro. Já as ofertas são retiradas depois, com valores oferecidos voluntariamente. De acordo com as Escrituras o dízimo é um mandamento e deve ser entregue na Casa do Senhor (igreja). “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro...”, Malaquias 3.10a.
A questão do dízimo é muito discutida e causa algumas divergências entre as pessoas. Porém, devemos atentar unicamente para o que a Palavra declara sobre o assunto. Na Lei de Moisés, os sacerdotes da tribo de Levi deveriam receber os dízimos. Antes disso, Abraão, que era o bisavô de Levi, deu o dízimo a Melquisedeque (Hebreus 7.4-6).
A finalidade do dízimo é expressa na segunda parte de Malaquias 3.10: “... para que haja mantimento na minha casa...”. Observe os seguintes pontos: o dízimo deve ser entregue em um local específico; e possui um intuito determinado. O cumprimento desse mandamento permite à igreja ser instrumento para levar o Evangelho ao mundo. De igual modo, as ofertas são utilizadas para manutenção das necessidades da obra de Deus.
Quando nos tornamos dizimistas somos abençoados pelo Senhor. A nossa atitude em obediência à Palavra torna a nossa vida financeira próspera, pois Deus tem compromisso com quem decide andar em concordância com o que Ele diz: “E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos”, Malaquias 3.11.
Seja fiel ao Senhor e desfrute de todas as promessas que Ele tem para a sua vida.
Com amor,
Amábia Moraes
MQV-GO