Paulo, ao perceber que se aproximava do fim de seu tempo sobre a Terra, refletiu sobre a sua vida e concluiu que ao longo dos seus dias havia lutado contra diversos opositores pela causa do evangelho. Ele destacou que se alegrava por estar completando a missão que lhe fora designada sem abrir mão da fé em Cristo e sabia que dEle receberia a recompensa.
O apóstolo nos orienta a respeito da importância de resistirmos às tentações e a lutarmos contra o pecado diariamente. Mas, precisamos estar atentas para que jamais nos esqueçamos de que a nossa guerra é espiritual e não física, conforme está escrito em Efésios 6.12: “porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”.
Em nosso interior, há uma batalha constante entre fazermos a vontade de Deus e a da carne. A guerra que enfrentamos diariamente é contra os demônios, que dia e noite trabalham para nos desviar do caminho e dos propósitos do Senhor. Eles tentam fazer com que acreditemos que os problemas são as pessoas ou as circunstâncias, e assim não combatamos espiritualmente.
Querida amiga, o objetivo de todo o soldado chamado para a batalha é completar a sua carreira militar como vencedor. Da mesma forma, como exército de Cristo, precisamos continuar usando a fé e determinando com ousadia as bênçãos que almejamos, prosseguindo sem temer para que sejamos bem-sucedidas em meio às adversidades da vida.
Marta Lima
MqV – Pernambuco
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