Diante das adversidades que surgem na vida temos duas opções: lutar contra o mal ou retroceder. Humanamente falando, é sempre mais fácil abandonar uma guerra do que partir para ela, tendo em vista que ingressar em um confronto demanda esforço e muitas pessoas temem as consequências, caso falhem. Mas, apesar do recuo parecer mais cômodo, não é o que Deus espera de nós.
Sabemos que a nossa passagem pela Terra rumo à perfeita vontade de Deus nem sempre será um “mar de rosas”. Todavia, em todo tempo precisamos lembrar que a nossa guerra hoje em dia é espiritual e não física. “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo”, 2 Coríntios 10.4-5.
Não são recursos humanos que devemos usar para combater as investidas do inimigo, mas sim a Palavra de Deus. Quando damos ouvidos ao que o Senhor diz e agimos com fé, venceremos todos os obstáculos com os quais tivermos que lidar e desfrutaremos do que há de melhor. Devemos agir como os cristãos da igreja primitiva: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”, Atos 2.42.
Querida irmã, não aceite o mal! Medite na Palavra de Deus e obedeça-A, leve uma vida de oração e assim use as armas certas em suas batalhas. Persevere em Deus até encontrar a solução que você precisa. Permaneça vivendo em harmonia com seus irmãos em Cristo e não deixe de participar de cultos, porque onde há união, Deus ordena a bênção (Salmo 133.1-3).
Cláudia Reimão
MqV – Tocantins
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